top of page

Viagens

Galeria e Relatos das Viagens do Dois de Duas

Acompanhem nossas histórias com roteiros e dicas de lugares fantásticos para passear ou viajar de bicicleta.
 

Rota de muitos aventureiros e esportistas radicais que gostam do contato com a natureza, Iporanga está localizada em meio ao bioma Mata Atlântica, com tantas espécies de fauna e flora ameaçados de extinção que ali se encontram preservadas e em muitos lugares da região, ainda intocadas (pelo incrível que possa parecer falar em uma coisa dessas nos dias de hoje).

 

A história de Iporanga começou a muito tempo atrás, com o garimpo do ouro. Oprimeiro ouro que foi daqui para Portugal saiu dessa região. Foi a quarta cidade a ter iluminação pública com óleo de baleia. Possui 33 sítios arqueológicos e mais de 350 cavernas já catalogadas, comunidades quilombolas além de diversos atrativos naturais.

 

Sim, ainda existem diversos lugares e cavernas pela região onde o homem ainda não pisou, com espécies de animais, plantas e cavernas ainda não descobertos!

 

Assim como Iporanga tem sua história, Iporanga fez nascer uma história muito bonita e diferente de amizade entre duas pessoas através do turismo de aventurae abriu a oportunidade para existirem diversas outras histórias para mais tarde serem contadas a muitos, nascendo assim o projeto Dois de Duas.

 

Vidas, lugares e coisas com histórias colorem nossas mentes e corações nos fazendo maiores e melhores a cada dia, pois com a experiência e contato com essas coisas e culturas nos tornamos mais felizes, sabendo que existem muitos mundos dentro desse que vivemos, e que está aí, disponível para ser disfrutado!

Vale do Pati | BA

10.2014 - viagem pela Chapada Diamantina

Em setembro resolvemos ir pela primeira vez juntos para Iporanga, para Ju conhecer um pouco do que tem de melhor no estado de São Paulo. Foi uma viagem ótima, e conseguimos pedalar por diversos liugares da região, além de visitar a caverna Alambari de Baixo.

 

Tudo e todos temos uma história. Algumas são pra lá de engraçadas, outras esquisitas e diferentes. Mas seja como for, é ótimo ouvir e viver uma boa história!

 

A história de Iporanga começou a muito tempo atrás, com o garimpo do ouro. Oprimeiro ouro que foi daqui para Portugal saiu dessa região. Foi a quarta cidade a ter iluminação pública com óleo de baleia. Possui 33 sítios arqueológicos e mais de 350 cavernas já catalogadas, comunidades quilombolas além de diversos atrativos naturais.

Iporanga - PETAR 1 

09.2013 - 1° episódio | Como tudo começou

Em setembro resolvemos ir pela primeira vez juntos para Iporanga, para Ju conhecer um pouco do que tem de melhor no estado de São Paulo. Foi uma viagem ótima, e conseguimos pedalar por diversos liugares da região, além de visitar a caverna Alambari de Baixo.

 

Tudo e todos temos uma história. Algumas são pra lá de engraçadas, outras esquisitas e diferentes. Mas seja como for, é ótimo ouvir e viver uma boa história!

 

A história de Iporanga começou a muito tempo atrás, com o garimpo do ouro. Oprimeiro ouro que foi daqui para Portugal saiu dessa região. Foi a quarta cidade a ter iluminação pública com óleo de baleia. Possui 33 sítios arqueológicos e mais de 350 cavernas já catalogadas, comunidades quilombolas além de diversos atrativos naturais.

 

Rota de muitos aventureiros e esportistas radicais que gostam do contato com a natureza, Iporanga está localizada em meio ao bioma Mata Atlântica, com tantas espécies de fauna e flora ameaçados de extinção que ali se encontram preservadas e em muitos lugares da região, ainda intocadas (pelo incrível que possa parecer falar em uma coisa dessas nos dias de hoje).

 

A história de Iporanga começou a muito tempo atrás, com o garimpo do ouro. Oprimeiro ouro que foi daqui para Portugal saiu dessa região. Foi a quarta cidade a ter iluminação pública com óleo de baleia. Possui 33 sítios arqueológicos e mais de 350 cavernas já catalogadas, comunidades quilombolas além de diversos atrativos naturais.

 

Sim, ainda existem diversos lugares e cavernas pela região onde o homem ainda não pisou, com espécies de animais, plantas e cavernas ainda não descobertos!

 

Assim como Iporanga tem sua história, Iporanga fez nascer uma história muito bonita e diferente de amizade entre duas pessoas através do turismo de aventurae abriu a oportunidade para existirem diversas outras histórias para mais tarde serem contadas a muitos, nascendo assim o projeto Dois de Duas.

 

Vidas, lugares e coisas com histórias colorem nossas mentes e corações nos fazendo maiores e melhores a cada dia, pois com a experiência e contato com essas coisas e culturas nos tornamos mais felizes, sabendo que existem muitos mundos dentro desse que vivemos, e que está aí, disponível para ser disfrutado!

Iporanga - PETAR 2​​

12.2013 / 01.2014 - 2° episódio | a viagem

Nossa primeira viagem de bicicleta juntos, e o destino não poderia ser outro se não Iporanga! O planejado era rodar cerca de 150 km.  Pra ver se tudo iría bem, percorremos dois dias antes 110 km em um dia e 22 km no outro.

 

Saimos de Sorocaba e no primeiro dia percorremos 95 km com muitas subidas no percurso, parando para almoçar, descansar na rede um tempinho... para aguentar o sol forte que estaja judiando da gente! Nosso primeiro acampamento foi em um campo de futebol atrás de um posto de gasolina, mais ou menos uns 20 km depois de Itapetininga, com direito a um banho quente oferecido pelo Alemão, dono do posto.

 

Montamos acampamento na hora certa, comemos quando começava a escurecer e caimos no sono cedo para recuperar as forças 

 

para o segundo dia, que pelo que contaram sería mais tranquilo em relação as subidas que até ali pareciam infinitas!

 

O dia amanhece, acampamento desmontado e simbóra pro segundo dia de sol, estradas e pedaladas! Nesse dia pedalamos até Capão Bonito, foram 47 km para pegarmos um ônibus por conta do perigoso trajeto entre Capão Bonito e Apiaí, uma estrada de mão dupla, com serra e sem acostamento, com tráfego de caminhões.

 

Mais ou menos 20 km depois que saimos do posto de gasolina que dormimos, passamos por uma banca de melancias pela estrada, no município de São Miguel Arcanjo. Lá o Renato (dono da banca) nos ofereceu uma deliciosa melancia gelada, a qual nos esbaldamos enquanto demos mais uma descansada do sol forte que não aliviava em nenhum momento!

 

Como a Ju nunca tinha rodado 100 km de uma só vez, resolvemos fazer dois treinos antes de sairmos pra nossa viagem. O primeiro rodamos 110 km, com um ganho de elevação de 1167 m pelas Rodovias José Ermírio de Morais  e Archimedes  Lammoglia, até a cidade de Salto, onde fizemos o retorno de volta a Sorocaba. O dia foi ótimo, redeu bastante e 

 

completamos o percurso em 5:55h de pedal, 80.5 km/h de velocidade máxima e 18.5 km/h de velocidade média. Ju e eu estávamos inteiros, apesar da alta quilometragem rodada nesse primeiro dia.

 

Certificamos que as bicicletas estavam ótimas, exceto a minha roda trazeira que na volta tive que parar no médico de bicicletas, pois meus rolamentos trazeiros tinham ído pro espaço!!! ...a solução mais rápida foi trocar o par de rodas, já que eram quase 13h da véspera de Natal!

 

No segundo dia de treino, faltando apenas um dia para nossa aventura, andamos apenas 22 km, com uma altimetria acumulada 164 m rumo a cachoeira do Chave, em Votorantim.

 

A viagem foi ótima! ...e para ajudar, além de novos amigos ciclistas, encontramos um grupo de Sorocaba que sempre estamos em contato e pedalando juntos, o pessoal do Bike Aventura de Votorantim.

 

Fizemos alguns passeios juntos e entre eles um ótimo dia de pedal rumo a cachoeira do Taquaruvira, um dos muitos atrativos de Iporanga. Após a visita a cachoeira fomos dar uma olhada de onde a barca da festa de Nossa Senhora do Livramento sai, uma pequena capela bem perto da propriedade onde se localiza a cachoeira do Taquaruvira.

 

Lá encontramos com mais alguns amigos que estavam se preparando para descer junto com a barca em seus caiaques, bóias e colchões infláveis. Vale de tudo para descer acompanhando a barca!

 

Em seguida fomos para o centro de Iporanga ver a chegada de todos e acompanhar a sequência dessa festa, muito tradicional da cidade. Milhares de pessoas se encontram no Porto de Iporanga a beira do Rio Ribeira de Iguape para ver a barca chegar com a santa que vai rumo a Igreja Matriz de Iporanga. E assim é o último dia do ano nesse lugar maravilhoso!

 

No dia 1 de janeiro ficamos mais tranquilos e demos uma boa descansada das bicicletas, que até então já havíamos rodado aproximadamente 450 km durante a viagem e os passeios pela região. Fomos para a casa da família do Joilson e da Ângela, casal de amigos que nos deram abrigo em sua casa durante nossa estadia. Passamos um dia incrível, e ao fim do dia ainda pudemos saborear da pipóca doce que Joilson sabe fazer como ningém!

 

Dia 2 bem cedo partirmos de carona com Alex para Apiaí, onde pegamos um ônibus de volta a Sorocaba.

 

Chegamos no início da tarde em Sorocaba, e no caminho para casa uma parada para repor as energias tomando um açaí já bem perto de casa, no Parque das Águas.

 

E assim foi a nossa viagem, com muitas aventuras, muitos amigos e vários km de diversão um calor intenso em nossas bicicletas!

Alagoas - litoral

​​3.2008

Em uma quinta-feira meu gerente da época, o grande jornalista Davi Machado veio me falar que eu tería que acompanhar os diretores e o presidente da empresa em que eu trabalhava em uma reunião em Maceió na segunda-feira.

 

Tendo em vista que não conhecia Alagoas, perguntei se teria como marcar minha passagem já para sexta, após o expediente, assim eu poderia dar uma boa pedalada pelo litoral do Estado e na segunda, 16h estaria pronto na reunião com os cururús no local marcado.

 

Fiquei super feliz com a aprovação da minha idéia e fui embora arrumar minhas coisas para pedalar por um litoral que ainda não conhecia, sabendo que iría passar um calor da moléstia!

 

Cheguei em Maceió e no aeroporto mesmo já montei minha bicicleta e fui para uma pousada esperar o dia amanhecer. Assim que o dia raiou já me mandei sentido norte, os planos era chegar até a divisa com o Estado de Pernambuco. 

 

Muito, muito calor por todo o dia e por todo canto. Fiquei um tanto chocado com o sistema de esgoto da capital, com calhas abertas pela rua e com grande parte do esgoto sendo jogado no mar, muito próximo de uma das principais praias da cidade. Tirando esse fato, foi tudo muito bom, exceto que não consegui chegar até a divisa do Estado do PE, pois sem acostamento na estrada a aproximadamente 20 km antes da divisa, já estava perigoso continuar. Voltei para Maceió para no dia seguinte fazer o caminho para o Sul, rumo a divisa com Aracaju, onde também cheguei muito próximo. As praias são muito bonitas (não fosse o problema de algumas com o esgoto...) porém é terrível o estado das estradas, tão esburacadas e não muito indicadas para prática do ciclismo.

 

Nessa viagem eu levei pouca coisa, a maior parte da bagagem que estava na mochila (recomendo sempre uso de alforges) era de equipamento de fotografia que eu usaria no trabalho da segunda-feira e a roupa para o evento e a de bicicleta para o passeio. Foi muito engraçado ver a cara dos diretores e do presidente da empresa, surpresos e com o comentário "...até aqui você está de bicicleta, meu filho!".

 

A bicicleta com certeza é muito mais do que um meio de transporte, é uma diversão e uma fábrica de amigos!

Pedal das Meninas

​​2.2014

Estive representando o Dois de Duas no 1° Pedal Urbano para Meninas, realizado em Sorocaba para fazer os retratos da mulherada se divertindo e pedalando pelas ruas, Parque Natural Chico Mendes e outras áreas da cidade.

 

Mayla Fit, Luciana Fao, Virginia Silva, Monika Fidelis, Sandra Beu, Ana Claudia Domingues, Rose Ferreira Gentil, Alessandra Paes, Natalia Espinosa, Rosana Lima, Sandra Soares, Jenny Castro, Edna Cossi Nogueira.

 

Esse foi o time de meninas que participou do Primeiro Pedal das Meninas em Sorocaba, que aconteceu no dia 15 de fevereiro de 2014, criado e coordenado pela ciclista Natalia Espinosa. O ponto de encontro foi o Parque das Águas, de onde as meninas partiram para um passeio de

 

16 km no  total, passando pela Prefeitura de Sorocaba, Parque Natural Chico Mendes e em seguida rumaram para a sucaria do Campolim.

 

O roteiro de 16,1 km foi cumprido em 1h20 de muita conversa e descontração. A altimetria acumulada foi de 153m, a velocidade média foi de 12 km/h e a máxima chegou a 55 km/h.

 

Esse foi apenas o primeiro de muitos, onde logo menos as meninas estarão reunidas novamente para colorir a cidade e dar um bom exemplo de que a bicicleta pode proporcionar muito mais coisas que uma vida saudável pelo exercício físico, mas também pelo exercício social, pois é o motivo (ou a desculpa) dessa mulherada toda se reunir para dar muitas risadas e colocar o papo em dia!

Apoio:

bottom of page